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EDUCAR É, ANTES, SENTIR... E TODOS SÃO CAPAZES DISSO.

domingo, 23 de novembro de 2014

FILME RECOMENDADO: INTOCÁVEIS (AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA) - RECOMMENDED FILM: Untouchables (PORTUGUESE LANGUAGE ASSESSMENT)

POR MARI MONTEIRO



Baseado em uma história REAL, o filme INTOCÁVEIS deixa um rico legado ao público. Não há como não se apaixonar por Philippe, o protagonista do filme. Seu olhar, sua SENSIBILIDADE CRESCENTE ao longo da trama... E sua relação com Driss é algo, no mínimo, admirável. Permeado de HUMOR  e de diálogos PROFUNDOS, a obra nos faz refletir sobre a IMPORTÂNCIA DE CADA SEGUNDO DE NOSSAS VIDAS. Uma das falas que jamais esquecerei é  esta: “Tivemos uma linda história de amor juntos. Espero que viva isso ao menos uma vez na vida” (Diz  Plilippe a Driss sobre seu casamento).

A fim de dar continuidade às temáticas desenvolvidas durante o 4º bimestre, envolvendo: AMOR; SENSIBILIDADE e AFETIVIDADE, os alunos do ENSINO MÉDIO, realizaram uma avaliação após a apreciação deste filme magnífico. Seguem a AVALIAÇÃO e, nos próximos dias, ALGUNS COMENTÁRIOS DOS ALUNOS a respeito desta experiência;

Bom TRABALHO e boa leitura a TODOS!

Avaliação Bimestral de Língua Portuguesa:
Profª Mari Monteiro – Ensino Médio

Objetivo: Provocar reflexões que resultem em interpretações bem elaboradas acerca da temática que aborda as RELAÇÕES SOCIAIS baseadas na confiança e no aprendizado significativo. Além disso, esta avaliação objetiva estimular a elaboração de comentários críticos e articulados e de justificativas bem fundamentadas; além de frisar que as respostas devem ser escritas em concordância com a NORMA CULTA DA LÍNGUA.

Observações: Antes das filmagens, François Cluzet encontrou Philippe Pozzo di Borgo e observou os seus movimentos, respiração e fala para desenvolver o personagem.

PREMIAÇÕES e indicações:
► BAFTA 2013 Indicação Melhor Filme Estrangeiro ► CÉSAR 2012 Ganhou Melhor Ator - Omar Sy
► OSCAR 2012
 
Melhor Atriz Coadjuvante - Anne Le Ny Melhor FotografiaMelhor Edição Melhor Roteiro Original Melhor Som (http://www.adorocinema.com/filmes/filme-182745/curiosidades acesso em 02/11/2014) 
Indicações Melhor Filme Melhor Diretor - Eric Toledano e Olivier Nakache Melhor Ator - François Cluzet.


1 – Justifique o título do filme:


2 - Caracterize PSICOLOGICAMENTE os personagens:

a)      Philippe:
b)      Driss:


3 - De acordo com seu ponto de vista, o que fez com que Driss conseguisse o emprego de “cuidador” e permanecesse nele?


4 – Elabore um comentário crítico sobre a relação que se estabelece entre Driss e Philippe no decorrer da trama:


5 – Escreva suas IMPRESSÕES sobre a cena em que Driss dança na festa de aniversário de Philippe, de modo a enfatizar a reação de Philippe:

 6 – De acordo com o dicionário, CARÁTER significa: (latim character, -eris, sinal, marca) substantivo masculino: 

1. O que faz com que os entes ou .objetos se distinga entre os outros da sua espécie.

2. Marca, cunho, impressão.

3. Propriedade.

4. Qualidade distintiva.

5. Índole, gênio.

6. Firmeza.

7. Dignidade.


"Caráter", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/Car%c3%a1cter [consultado em 02-11-2014].


► Diante disso, reflita sobre o perfil de Driss e escreva o que define o caráter de uma pessoa segundo sua opinião:

 7 – Ao indagar Driss sobre a importância da Arte, Philippe diz: “É só o que alguém deixa na sua passagem na Terra.” Considerando o sentido mais AMPLO da palavra “arte”, elabore um texto reflexivo sobre a referida afirmação. (mínimo de 10 linhas):



8 – Pensando sobre o conceito de AMOR VERDADEIRO, desenvolvido e discutido durante este bimestre, de acordo com suas convicções, seria possível uma relação de amor verdadeiro com uma pessoa nas condições de Philippe? Justifique sua resposta através de um TEXTO ARGUMENTATIVO:


Ps. Oficialmente, esta é, literalmente, nossa ÚLTIMA AVALIAÇÃO ESCRITA.  Desejei muito que ela fosse especial e significativa. O tema: relações humanas não foi escolhido aleatoriamente. A escolha se deve ao fato de que desejo que nossas relações sejam mantidas: de longe ou de perto; como boas lembranças... Desejei, ainda, rir com vocês durante este processo, porque ensinar e aprender apenas acontecem quando estamos FELIZES! Tudo de melhor para você! SEMPRE!




quinta-feira, 20 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA SETE

POR MARI MONTEIRO





SÉTIMO DIA

Neste último dia... Quero dizer do meu APRENDIZADO sobre amar e ser amado.  Justamente porque este é um blog de educação, é que cabem aqui estes relatos. AMAR TAMBÉM É ALGO QUE SE APRENDE. Aprendi escrevendo sobre minhas experiências no artigo original “EX-PSEUDOAMORES”. Aprendi com meus alunos e leitores que postaram comentários e dissertações... E aprendi mais um pouco nestes sete dias de breves relatos.


Não me despeço de vocês neste dia e, muito menos, me despeço da temática relacionada ao AMOR. “VEZENQUANDO”, como escrevia, Caio Fernando Abreu (SUPER RECOMENDO), estarei às voltas com este tema aqui no blog.




Hoje, o sentimento predominante em mim é a ESPERANÇA. Não a esperança relacionada ao “verbo esperar”, em que a pessoa simplesmente estagna e espera que algo aconteça... Assim, “do nada”. Sinto em mim uma esperança que me impulsiona; que faz com que eu acredite em dias melhores e; por isso, me move...


Pratico a percepção dos “sinais”. O que não é nada fácil. Por vezes, me dou conta deles apenas depois que já ocorreu algo relacionado; outras vezes, a correria nos cega. Fato é que, sob meu ponto de vista, eles existem e dão conta de nos guiar, se assim permitirmos.






Tenho uma amiga querida chamada Mayra Santos. Uma excelente profissional, das melhores que já conheci na vida. Numa conversa antes do inicio das aulas de hoje, ela me contou que iria fazer uma BRINCADEIRA AFRICANA com seus alunos (2º ano FI), para introduzir uma conversa sobre o DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.  Encantei-me com a brincadeira e com a atividade que as crianças fariam. Todos juntos iriam fazer uma bonequinha chamada ABAYOMY; mentalizando os melhores pensamentos e depois trocariam entre si; a exemplo das escravas que, nos porões dos navios, faziam esta bonequinha de tiras rasgadas das barras das saias, davam nós nas tiras para dar a forma de boneca. Depois as entregavam para seus filhos, pedindo que eles as guardassem como um amuleto de proteção e de boa sorte, já que elas não sabiam o que lhes aguardava em terras distantes.


Fui para minha sala pensando sobre esta história e entendi que se tratava de um aprendizado SIGNIFICATIVO. Nunca mais estas crianças esquecerão como são feitas as bonequinhas. Enfim, num determinado momento, quem me chama na porta? A Professora Mayra segurando uma bonequinha ABAYOMI e me presenteando com ela. Não ousarei descrever minhas emoções. Só sei que isso fez muita diferença no meu dia e fará, também, na minha vida.



Até breve.
Mari Monteiro – 19/11/2014



terça-feira, 18 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA SEIS

POR MARI MONTEIRO


SEXTO DIA

Hoje pensei muito nas coisas que seria capaz de fazer por amor. Fiquei surpresa com o tamanho da lista. E mais surpresa ainda quando descobri que já fiz praticamente tudo que consta nela. 





Por exemplo, uma  atitude que CONSIDERO BÁSICA: “ desejar todo dia o mesmo homem”... Na letra da música de Frejat, percebemos que ele “brinca” como algumas atitudes no sentido de expressar a grandeza de seus atos em relação à mulher amada.



Acontece que, ao pensar no que faríamos pela pessoa amada, inevitavelmente, pensamos s e a pessoa amada faria o mesmo... A mim, não me interessa a resposta. Quem conhece, neste momento, pensou algo do tipo: “Nossa! A Mari, que sempre fala da importância da RECIPROCIDADE, dizendo isso!”.  Não mudei de ideia: continuo priorizando a RECIPROCIDADE. Ocorre que tenho aprendido que amar é tão ou mais prazeroso para quem ama do que para o ser amado...


Explico melhor; SINTO PRAZER AO DAR PRAZER. É como no vídeo do Primeiro Dia do Diário em que a monja diz que, quando o amor é genuíno, a declaração deste amor é mais ou menos assim: “Eu te amo e quero que VOCÊ SEJA FELIZ, se me incluir nos sonhos, ficarei feliz também... se não, te deixarei ser feliz porque te amo!” Ainda não alcancei  este nível de elevação espiritual (rsrsrs). Quando  se trata do amor “do apego”, a pessoa diz: “Eu te amo e você me fará feliz!”



Por enquanto, só tenho certeza de que estou no caminho certo. Como eu sei? Através da análise da lista que fiz. 90% do que já fiz por amor sequer me incluía e, ainda assim, de tanto amar, me sentia feliz. Já sei! Quem leu até esta parte deve estar falando coisas assim: “Que idiota!”; “Eu devo estar sempre em primeiro lugar”... Respeito todos os posicionamentos; mas, acredito que quando o amor é genuíno, ele é grande o bastante para os dois... Amo o outro e ainda sobra muito AMOR PRÓPRIO. A propósito, tenho quase certeza de que uma coisa depende da outra. Quem não sabe amar genuinamente, NÃO POSSUI AMOR PRÓPRIO... Por quê? Porque desconhece a forma mais sublime de amar. Simples assim!

(To be continued)

Mari Montei 18/11/14

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA CINCO

POR MARI MONTEIRO




QUINTO DIA

Tomara

Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Vinicius de Moraes
Hoje confesso que o sentimento que predominou em mim foi saudade.  Até mesmo “Saudades de tudo que eu ainda não vi.” (R. Russo). Deve ter sido porque sonhei com meu pai. Foi mais uma lembrança “revivida” do que um sonho.  Pode isso? Sonhei com o dia em que ele, não muito sóbrio como sempre, cismou de andar comigo e com umas colegas pela rua. E acho que eu quis pegar uma flor no muro de uma casa e não alcancei. Foi então que ele, se achando com superpoderes, subiu no muro, pegou a flor e se estatelou no chão... Acho que eu teria achado muita graça nesta cena, se ele não estivesse bêbado. Porque ouvi alguém dizer: “Caiu de bêbado!”



Mas, o que ficou daquele dia e do sonho de hoje foi olhar para flor na minha mão e sorrir. Lembro-me da textura e da cor. Era um hibisco, uma flor comum na vila, numa época em que quase todo mundo tinha um pé de hibisco no quintal, porque ainda havia quintais.



Impressionante como nossa memória guarda coisas tão antigas. É realmente como diz Rubem Alves: “O que a memória ama, fica eterno.” Uma coisa que tenho de muito bom (ao menos, sob meu ponto de vista), é que minha memória se lembra de todas as coisas boas, por mínimas que tenham sido. Quanto às coisas ruins, ela não imprime profundamente... Da maioria já me esqueci. No entanto, algumas delas; poucas, mas profundas, doem... E muito. Algumas lembranças, quando vem à tona, trazem consigo uma intensidade tamanha que sinto o aroma do perfume que usava; a temperatura do meu corpo... Se eu sentia frio ou calor.



Enfim, a palavra que regeu meu dia foi SAUDADE. E saudade nunca é um sentimentos solitário. Ocorre sempre uma espécie de reação em cadeia; uma lembrança vai puxando a outra e, quando a gente se dá conta, já voltou décadas no tempo se lembrando de momentos bons... Únicos. Não canso de dizer: “A VIDA NÃO TEM REPLAY”. Daí minha vontade de fazer  como disse Vinicius de Moraes: " VIVER CADA SEGUNDO COMO NUNCA MAIS." Lembranças são recordações meio desfocadas do ocorrido que, se fica por muito tempo sem ser lembrado, vai desbotando, perdendo a cor, o brilho até que a gente não se lembre de mais nada...



(To be continued)

Mari Monteiro – 17/11/2014





domingo, 16 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA QUATRO

POR MARI MONTEIRO

QUARTO DIA


Hoje, de tão atarefada, quase me  esqueci do diário... Como passei à tarde trabalhando no computador e ouvindo Legião Urbana. Pensei muito sobre algumas letras. Uma delas é “A DANÇA!”

Não sei o que é direito
Só vejo preconceito
E a sua roupa nova
É só uma roupa nova
Você não tem idéias
Pra acompanhar a moda
Tratando as meninas
Como se fossem lixo
Ou então espécie rara
Só a você pertence
Ou então espécie rara
Que você não respeita
Ou então espécie rara
Que é só um objeto
Pra usar e jogar fora
Depois de ter prazer. (...)

Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/a-danca.html#ixzz3JGOFfmFn

Em especial esta primeira parte da letra me fez lembrar a existência de PESSOAS FÚTEIS. Aquelas que superestimam os bens materiais, acreditando que neles reside todo o valor; aquelas que praticam uma  completa INVERSÃO DE VALORES: trocam os bens materiais pelos sentimentos. 
Mas, logo, me acalmo. Porque, sei de muitas histórias em que este tipo de pessoa apostou tudo nos bens materiais, tratando a todos “como se fossem lixo”, e hoje vagam solitárias pela vida.  Aos olhos da sociedade, são abastadas; pois, vagam pelas ruas com seus carros do ano e com suas sacolas de lojas de grifes e, nas baladas, estão sempre acompanhadas; afinal, quem não quer beber e comer de graça, se divertir “na faixa”. Contudo, o final de todo mundo que age de forma interesseira (não confundir com interessada ou interessante srsrsrs) é a solidão, Pois, quando fecha a porta de seu luxuoso quarto, está só! Literalmente só, (mesmo que tenha alguém ali, será só de corpo presente)...  Enfim, não existem conversas demoradas; outros braços para aconchegar-se... 


Ter dinheiro é bom? Sim! Bens materiais luxuosos? Também! Mas é preciso ser muito GENTE BOA para que tais coisas não se tornem uma espécie de cabresto. E, de mais a mais, as pessoas que conheço e que tem mesmo muito dinheiro, são SIMPLES. E; justamente por serem simples, aprenderam que o que vale é o AFETO; a SAÚDE; o COMPANHEIRISMO... 
Sabe o que é mesmo muito bom? De verdade? Você não ter nada de valioso em termos materiais e, ainda assim, ENCONTRAR AMORES PELA VIDA; amores verdadeiros sejam passionais, fraternais... Sem moeda de troca; mesmo porque eu NÃO TENHO NADA ALÉM DE MIM para oferecer. E é uma sensação sublime saber que, para AQUELES QUE TE MERECEM, isso basta!  E, pra finalizar, se dinheiro fosse realmente TUDO: nenhum rico padeceria de doença alguma ou sofreria por amor!



 (To be continued)

 Mari Monteiro – 16/11/14

sábado, 15 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA TRÊS

POR MARI MONTEIRO

TERCEIRO DIA

Tenho falado muito sobre abraços nos últimos dias... Coincidência? Carência? Não sei. O que sei é que boa parte das pessoas, segundo um post colocado por mim no Facebook, também concordam que o abraço é mais que um gesto: É NECESSÁRIO! Sei lá, a correria tem nos afastado uns dos outros... Não sobra tempo pra “oi”, quanto mais para um abraço?”

Muitas ilustrações me lembram abraços. Mas, em especial, a letra da música “POR ONDE ANDEI”, de Nando Reis... Sobretudo, porque fala de uma AUSÊNCIA e de uma DÚVIDA, que somente “poderiam” ser solucionadas a partir da PRESENÇA, do ABRAÇO... “POIS A VIDA É MESMO MUITO FRÁGIL DIANTE DA ETERNIDADE DO AMOR DE QUEM SE AMA!”



Mais que um beijo, mais que muitas palavras; muitas vezes, um abraço  - literalmente – já me SALVOU de um surto;  já me acalmou; já aquietou a minha alma e já me fez amar alguém.
Mas, não falo de qualquer abraço. Nem do abraço de qualquer pessoa. Há pessoas que, simplesmente, NÃO SABEM ABRAÇAR. Sério. Abraçar certas pessoas é como abraçar um pedaço de madeira. Não há reações. Não há RETORNO.

Certa vez, fiz um workshop com o ator João Acaiabe (que foi por muitos anos o Tio Barnabé) do Sítio do Pica - Pau Amarelo sobre “ABRAÇOS”. No final, quando ele abraçou cada participante, me disse: “Você entendeu direitinho oi curso moça!”. Eu respondi: “Este abraço que lhe dei, já nasci sabendo.” Sorrimos um pro outro e voltei pro meu lugar.



Fato é que abraço, pra mim, é SINÔNIMO DE ENTREGA. Eu me permito abarcar. Envolvo-me. Demoro-me... Deixo que me soltem e não me desvencilho antes da hora, revelando pressa. Isso em todos os tipos de abraços fraternais. Quando se trata do abraço relacionado ao ”amor passional”, aí sim, a entrega é mais profunda e mais INTENSA. Acredito até que este gesto seja um termômetro da relação a dois. Um sente o outro...


Enfim, independentemente da situação, acredito mesmo que o abraço é algo TERAPÊUTICO. Isso porque, durante os poucos segundos que duram um abraço de entrega, as dores passam, nenhum problema nos vem à cabeça; nada de mal fica entre duas pessoas que se abraçam. Portanto, se me perguntarem hoje do que tenho sentido mais falta, direi: DE ABRAÇOS. Muito embora, nos últimos dias, tenha recebido abraços sinceros e muito bons de meus alunos e colegas de trabalho e, em especial hoje, de algumas pessoas que não via há tempos. E isso amenizou um pouco esta falta... Mas, sempre estarei querendo MAIS!


Abraços fraternos, sinceros e demorados a todos.

(To be continued)


Mari Monteiro 15/11/14

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA DOIS

POR MARI MONTEIRO

SEGUNDO DIA:

INTERESSANTE: MÚSICA E LITERATURA - “Amor I Love You” é um single da cantora brasileira Marisa Monte, que faz parte do terceiro álbum de estúdio, Memórias, Crônicas e Declarações de Amor. A canção foi lançada como primeiro e único single do álbum, no início de 2000, e sendo, em geral, bem recebida pela crítica, chegando à primeira posição no Brasil, após nove anos sem chegar ao topo da parada é foi a música mais tocada de 2000. “Amor I Love You” foi composta em parceria com Carlinhos Brown, a parte recitada por Arnaldo Antunes é um trecho do livro O Primo Basílio de Eça de Queirós. (In. http://www.lastfm.com.br/music/Marisa+Monte/_/Amor+I+Love+You – acesso em 14/11/14)




Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você.

Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver. (...)” (Marisa monte e Carlinhos Brown)

- Toques.- Árvores.- Retratos antigos.- Olhares.- Poesia.- A voz inigualável de Arnaldo Antunes... 


Todos estes elementos juntos, criam o ambiente propício para acolher meus pensamentos sobre o amor. Hoje, já vou dizendo, não estou boa para comentários otimistas. Em nada me agrada a solidão. Enfim...


Ainda  pensando sobre o AMOR GENUÍNO, me lembrei do quanto ele faz bem... Por outro lado, me lembrei também que conheço pessoas que NÃO SE PERMITEM ser amadas. Pessoas que, por mais que a gente queira amá-las, uma barreira já foi construída – consciente ou inconscientemente – feito uma redoma, impedindo que os sentimentos fluam.



Em situações como esta, as demonstrações de afeto são mais superficiais, raras e frias. Particularmente, acredito na força das palavras. O chavão: “Eu não digo que amo, eu o demonstro através de atitudes!” não me convence. Por que não podem ser as duas coisas? PALAVRA – AÇÃO! Se uma contradisser a outra, não é amor. Ponto! Mas, eu, Mari, preciso OUVIR e SENTIR. E preciso também dizer; pensar na pessoa e; sobretudo, acreditar na RECIPROCIDADE e, parafraseando o poema, “SENTIR UM ACRÉSCIMO DE ESTIMA POR MIM MESMA.”

(to be contihued)

Mari Monteiro - 14/11/14



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA UM

Amor romântico e amor genuíno | Jetsunma Tenzin Palmo on romantic love

D

PRIMEIRO DIA:

E, por falar em AMOR VERDADEIRO...aprendi muito assistindo a este vídeo. Sei que não é nada fácil seguir as orientações. Somos seres materialistas e o DESAPEGO é um aprendizado que exige muita elevação espiritual; muita segurança e confiança. Mas, me pergunto: "QUE RELACIONAMENTO SAUDÁVEL NÃO EXIGIRIA ISSO TUDO?"





(To be continued...)

Mari Monteiro / 13/11/201

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